HISTÓRIA
Ilha de Ons: da pré-história à era contemporânea
» Pré-história
O outro castro, conhecido como “Cova da Loba”, estava localizado na parte norte da ilha, mas tudo o que resta dele é cerâmica, azulejos e abundantes concheiros.
Recentes trabalhos de prospecção arqueológica trouxeram à luz a existência de várias representações gráficas ou petróglifos que se atribuem a um período histórico entre o século IV a.C. e o século II d.C., algo quase sem precedentes num território insular.
» Idade Antiga
» Idade Média
A ocupação sueva e visigoda na Galiza não deixou vestígios em Ons.
Porém, os sinais existentes sugerem um despovoamento total do território, devido aos ataques destes últimos.
» Idade Moderna
» Idade Contemporânea
Em 1929, Manuel Riobó comprou a Ilha e instalou uma sociedade comercial destinada à secagem e comercialização do polvo e do congro, o que motivou aos moradores a se especializarem nestas espécies. Em 1940, o Estado expropriou a Ilha para a defesa nacional e o Ministério do Exército ficou responsável por ela em 1943, com intenção de instalar uma base de submarinos que nunca chegou a ser construída. Durante os anos 40 e 50 a Ilha de Ons viveu a sua melhor época, com quase 500 habitantes. O seu despovoamento progressivo em apenas 20 anos, devido à ausência de uma melhora das condições de vida dos moradores foi simultâneo, do mesmo modo que nas Ilhas Cíes, ao auge turístico, especialmente importante a partir dos anos 70. Atualmente Ons é a única das Ilhas Atlânticas que ainda conserva uma população estável, embora sejam menos de 20 pessoas.
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